sábado, 7 de dezembro de 2013

Braços abertos ao vento

Olho o horizonte distante de mim. Lembro-me de diversos textos que escrevi e falavam do tão maravilhoso horizonte. Respiro profundamente e fecho os olhos sentindo a brisa leve perpassar por meu corpo. Estou livre, sempre estive livre para voar de cá e pra lá. Para aninhar quando desejasse, dormir, descansar. Temos obrigações que assumimos durante a vida, eu as cumpro com o máximo de mim, contudo: sempre estive de braços abertos para que o vento viesse, banhasse meu corpo e me mostrasse a liberdade. Qu'a vida é simples e instantânea, por isso tenho que vivê-la enquanto vivo.

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