terça-feira, 29 de maio de 2012

Ponto pensante - Liberação da Maconha

      A palavra chave é: moral.
      Os pais, pelo menos há dez ou mais anos atrás, quando visse seu filho crescendo jamais desejaria que o mesmo caísse no mundo das drogas. Que fosse um fumante, um beberrão e etc. A liberação da maconha, que seria dada por conta de uma marcha na qual me foge o sentido da razão, é desmoralizante.
      Imagine seu filho crescendo daqui a alguns anos no meio de um país onde plantar uma droga é comum. Onde consumi-la e sair por aí nas ruas, totalmente fora de si, é algo comunal. A moral de família acaba quando os filhos decidem tomar suas decisões, não dando importância aos pais. E qual pai há de gostar de droga? Se há, pelo amor de Deus, onde está o crápula que pede para que seu filho ame a morte? Morte sim, pois, que outros rumos dá a droga senão esse?
      Meu ponto pensante é este: a liberação das drogas vai contra a moral da família. Vai contra os bons costumes, contra as religiões. E, ao invés de causar tantas melhorias - com a esperada inexistência de traficantes -, irá trazer uma desordem. Porque virão então outras e outras drogas, e depois quererão mais liberdade ainda. E liberdade total, leitor, à sociedade alienada, só traz regresso ao Brasil. A lei não se faz com liberdades, mas sim com controles. Se a liberação da maconha afeta tantos outros pontos, porque dar lado a ela? Meu voto social é não, ainda que afirmem que a proibição no Brasil está sob racismo. Que digam que outros países liberam a maconha. Ainda que mintam que o número de traficantes irá extinguir. Ainda que ela seja liberada para cultivo e uso no Brasil: meu voto social continuará sendo não. Se tens um ponto pensante: comente.

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