Pra que servem aqueles olhos que me olham a todo instante? Não os quero praguejando, não os quero a me encarar. Lute contra todos eles, ego meu que tanto amo. Não te imponhas às forças brutas, destes olhos tão birutas. Seja o navegante errante dos setes mares, combata o mar para que nós, marinheiros, voltemos aos lares. Para que estes olhos no mar nos deixem em paz. Vamos, capitão, meu ego sagaz. Lute comigo, use da força, seja guerreiro. Não há perigo, confia em mim meu nobre companheiro. Somos tão lúdicos, temos conhecimento de tudo. Sabemos o que dizem estes olhos, vamos, marinheiro, companheiro, sinta da ira o cheiro. E batalhe contra os olhares, que nada mais são que as pessoas. Aquelas que nos observam nos nossos sonhos, contendo no rosto frio e árduo, sorrisos irônicos e risonhos.
Desbravadores somos
ResponderExcluirGuerreiros da vida
Lutamos por objetivos
Ao alcance incansável pela ruptura das correntes
Nada que me impeça almejar o sucesso
Vou lutar
Se precisar recomeço, refaço
Mas fica a legítima certeza de que tentei, e fiz algo
Deixei, sim deixei escrito
Algo que foi importante pra mim, certo ou errado
Fiz, e como um grande e esperto aprendiz
Correntes quebrei
Sonhos, sim eu sonhei...
Talvez nossas verdades não sejam tão importantes aos outros quanto são para nós
Mas mesmo assim, sempre serão nossas verdades.
Gostei do seu comentário, Josemari. Obrigado por comentar, e você tem uma idealização bastante interessante sobre as nossas verdades em relação aos outros.
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